Espetáculos de teatro comemoram Dia do Circo com muita risada

Como dia 27 de março é o Dia Nacional do Circo e também o Dia Mundial do Teatro, o Centro Cultural José Maria Barra convidou artistas de Uberaba para apresentarem os melhores trabalhos relacionados à mágica da arte circense e da arte teatral em dois dias de espetáculos. Em cartaz, tem diversão para todas as idades e a entrada é só R$20,00.

Reserve seu lugar na arquibancada, pois é com muita emoção que, neste sábado (24), às 17h, Mayron Engel apresenta a atração “Me Deixe Ir, Preciso Andar”. O espetáculo fala sobre encontros, desencontros e despedidas, algo que faz parte do cotidiano de cada um de nós.

Na apresentação, o artista busca mostrar tudo isso no universo do palhaço. Esse importante personagem da arte circense que ar-ranca de todos os espectadores os risos mais profundos, mas que no fundo se esforça em equilibrar no picadeiro da própria vida sonhos, brinca-deiras, sorrisos e tristezas. Utilizando malabares, ilusio-nismo e comicidade neste Solo do Palhaço, Mayron Engel quer desabrochar no risível do cotidiano os questionamentos invisíveis da vida, a busca existencial de todos nós sobre nosso lugar no mundo.

Às 18h30, começa a brincadeira com a Trupe Doom. O grupo traz mais arte circense com o espetáculo “Hoje tem Mar-melada”, que convida o público a voltar ao tempo da infância, a viajar pelo mundo mágico do faz de conta e a ir ao encontro do nosso melhor sor-riso. Com esquetes interativas, os pa-lhaços fazem uma leitura de forma lú-dica, divertida e bizarra de realidades e verdades que muitas vezes passam despercebidas aos nossos olhos.

Para fechar as comemorações com chave de ouro, o Centro Cultural José Maria Barra no domingo (25), às 19h, o espetáculo “Maria Peregrina”. Os alunos do Curso de Teatro Sesi prepararam uma montagem para contar a história dessa pequena grande mulher que viveu na primeira metade do século XX, na cidade de São José dos Campos.

Baseados na obra de Luiz Alberto de Abreu, os jovens artistas contam três momentos da vida de Maria Peregrina, personagem da vida real que costumava andar pelas ruas de Santana e do Alto da Ponte com uma trouxa sobre a cabeça e outra cheia de latas pendurada nos braços, e passou a fazer parte do imaginário popular como santa ou como louca.